
De acordo com o artigo ‘’Comida limpa – A verdade suja ‘’ (https://www.linkedin.com/pulse/clean-eating-dirty-truth-jon-robison), do inglês Jonathan Isaac Robison Phd (http://jonrobison.net/) o movimento ‘’ comer limpo’’ foi criado por Robert Young – destituído de seu falso diploma de medicina e condenado a mais de 3 anos de prisão por praticar medicina sem licença! (https://sciencebasedmedicine.org/ph-miracle-living-dr-robert-o-young-finally-arrested-but-will-it-stop-him/ )
Trata-se na verdade de um termo vago, usado por blogueiros e outros para categorizar a comida. Aparentemente inofensivo por trazer ingestão de alimentos frescos, minimamente processados e densos em nutrientes cozidos a partir do zero, o “clean eating” se tornou uma tendência e é sustentado por celebridades ou indivíduos que expõe sua rotina e “experiências alimentares”.
Não há nada de científico na tendência, que é totalmente ilusória e propõe evitar alimentos específicos ou classes inteiras de alimentos, classificando um “comer sujo” (se há um limpo, há um sujo!) – e a ideia de desleixo, preguiça e predisposição a doenças.
Ademais, o conceito primariamente relacionado à ‘’saúde’’ está interligado a afirmação de magreza, ansiedade e confusão em torno da comida – podendo inclusive ser um gatilho para transtornos alimentares; que pode começar com esta dicotomização obsessiva e inadequada dos alimentos. Veja mais em: https://globalnews.ca/news/4102678/clean-eating-and-eating-disorders/
E importante avaliar e entender criticamente (e até com ceticismo) todas as formas de modismos alimentares, mesmo os ‘’visivelmente julgados como saudáveis ‘’, para desmistificá-los e não alimentar as neuroses com a comida.